O apartamento de Erik não era tão longe dali, tinha as paredes cobertas por pôsteres e algumas roupas jogadas no chão.
- Aqui, eu tenho um canto especial do apartamento onde eu gosto de compor.
Puxou-a pela mão e levou-a para um quarto nos fundos. Era um pouco vazio, tinha uma mesa, um sofá e várias almofadas espalhadas pelo chão. Um violão, muitas revistas de música, algumas letras impressas jogadas, um toca discos e em uma prateleira, o seu tesouro: sua coleção de discos.
A garota entrou pela porta, colocou sua bolsa na mesa e se sentou no sofá, enquanto ele revirava os papeis que estavam jogados no chão. Nathalie ficou olhando pra prateleira, quase que hipnotizada.
- Ahh eu não te contei, né? Eu coleciono discos. Alguns antigos, outros raridades e uns novos.
- Legal.
Ela não pareceu tão interessada, mas mesmo assim se aproximou da prateleira e observou-os minuciosamente, passou os dedos por todos e voltou a se sentar.
- Então, sobre o que você costuma escrever?
- Sobre toda forma de amor. Amor platônico, não correspondido, complexo. Amor entre irmãos, primos, amigos. Eu escrevo sobre todas as formas de amar!
- E por que toda essa admiração por tal sentimento?
- Talvez porque ele ainda é um mistério para mim. Nunca tive a oportunidade de desvenda-lo.
Ela disse essas palavras e suas bochechas se coraram.
- E você? Compõe musicas e as imagina servindo de melodia para que?
- Eu nunca imaginei minhas melodias em algum caso especifico. Mas, agora que você disse, elas me parecem ótimas em qualquer história de amor.
- Que bom que eu ‘te ajudei’ a encontrar um lugar pras suas melodias.
E o silêncio pairava no ar. Mas de alguma forma, aquele silencio queria dizer algo. Ele começou a dar alguns acordes no violão e ela a cantar uma canção linda, daquelas em que você ouve e dá vontade de se apaixonar muitas e muitas vezes, nem que seja pela mesma pessoa. A verdade é que a melodia parecia ter sido especialmente para aquela letra. Ao final, Erik ficou assustado. Não era possível.
- Não me diga que você já tinha isso escrito ?
- Não, não haha. Eu acabei de cria-la.
A canção falava sobre destinos cruzados, opostos que se atraem e as diversas formas de amar.
- Mas, eu achei que você não acreditasse nessa parada de destino
- Eu também achei. A verdade é que chega um dia em que tudo que você acredita já não faz sentido. Como hoje. Como... agora.
- Aqui, eu tenho um canto especial do apartamento onde eu gosto de compor.
Puxou-a pela mão e levou-a para um quarto nos fundos. Era um pouco vazio, tinha uma mesa, um sofá e várias almofadas espalhadas pelo chão. Um violão, muitas revistas de música, algumas letras impressas jogadas, um toca discos e em uma prateleira, o seu tesouro: sua coleção de discos.
A garota entrou pela porta, colocou sua bolsa na mesa e se sentou no sofá, enquanto ele revirava os papeis que estavam jogados no chão. Nathalie ficou olhando pra prateleira, quase que hipnotizada.
- Ahh eu não te contei, né? Eu coleciono discos. Alguns antigos, outros raridades e uns novos.
- Legal.
Ela não pareceu tão interessada, mas mesmo assim se aproximou da prateleira e observou-os minuciosamente, passou os dedos por todos e voltou a se sentar.
- Então, sobre o que você costuma escrever?
- Sobre toda forma de amor. Amor platônico, não correspondido, complexo. Amor entre irmãos, primos, amigos. Eu escrevo sobre todas as formas de amar!
- E por que toda essa admiração por tal sentimento?
- Talvez porque ele ainda é um mistério para mim. Nunca tive a oportunidade de desvenda-lo.
Ela disse essas palavras e suas bochechas se coraram.
- E você? Compõe musicas e as imagina servindo de melodia para que?
- Eu nunca imaginei minhas melodias em algum caso especifico. Mas, agora que você disse, elas me parecem ótimas em qualquer história de amor.
- Que bom que eu ‘te ajudei’ a encontrar um lugar pras suas melodias.
E o silêncio pairava no ar. Mas de alguma forma, aquele silencio queria dizer algo. Ele começou a dar alguns acordes no violão e ela a cantar uma canção linda, daquelas em que você ouve e dá vontade de se apaixonar muitas e muitas vezes, nem que seja pela mesma pessoa. A verdade é que a melodia parecia ter sido especialmente para aquela letra. Ao final, Erik ficou assustado. Não era possível.
- Não me diga que você já tinha isso escrito ?
- Não, não haha. Eu acabei de cria-la.
A canção falava sobre destinos cruzados, opostos que se atraem e as diversas formas de amar.
- Mas, eu achei que você não acreditasse nessa parada de destino
- Eu também achei. A verdade é que chega um dia em que tudo que você acredita já não faz sentido. Como hoje. Como... agora.
Ê! Demorei mas postei.
Eu tinha toda a história na cabeça, mas não sabia como transcrever. Agora sei até demais, não paro um minuto hahaha.
Aproveitando, eu tô escrevendo a mesma história em uma comunidade de web novelas e mais pra frente vou fazer uma comunidade só minha pra postar a BBP. Depois disponibilizo os links. Beijos !
ai que legal, tá ficando boa!
ResponderExcluirtipo eu também quero por em uma comu a minha história, *-*
posso pedir uma ajuda? ainda tá online? queria que alguém me opinasse pro capítulo que acabei de escrever, queria ver c tá legal, e queria perguntar isso para alguém que esteja acompanhado a história, posso te pedir isso?
beijo
o quarto dele parece o meu! hahahah só que sem os dicos porque eles ficam é na sala. ^^ aqui no meu quarto só flmes e cds. :)
ResponderExcluirSenti um climinha de constangimento na Nathalie, hein... tá ficando quente! :p
que bom que eu entendi o 'cenário' direitinho, nem acredito. rs
Ana, eu acho as melissas lindas, mas nem posso usar. fico cheia de calos! :( Bom, a i´deia foi passar uma futilidade mesmo, entendeu certinho :)
Obrigada pelo comentário!
tá, eles estão sozinhos no apartamento dele, compondo músiquinhas perfeitas, sozinhos no apartamento dele, falando sobre destino, sozinhos no apartamento dele e, pra completar, SOZINHOS NO APARTAMENTO DELE! HAUEHAEUH
ResponderExcluirmal posso esperar pela próxima parte aheuaheaueh
:*
Ain amor ameiii seu blog
ResponderExcluirVc ta de parabéns e tive q ler os capitulos anteriores porq só agora encontrei seu blog
Nem acredito q demorei tanto pra te encontrar
Estou esperando a proxima parte
Cara, essa menina parece comigo. Eu mudo tanto de opnião... Às vezes eu penso de um jeito, mas basta acontecer algo relacionado que eu ja tenho um novo ponto de vista. A minha única constante certeza é a mudança hn' É claro que a menina nao é nem um pouco atirada e nem se cansaria de dançar como as garotas "vulgares", mas acho que um dia eu vou ser como ela, afinal, eu nao sei oque eu vou pensar a amnhã. sou intrometida, opinei total :p nao me contive, quis escrever.
ResponderExcluirAdorei a hist´ria, mais ainda não consegui terminar de ler todas as partes!
ResponderExcluirbeijos